Peugeot lança sua primeira picape compacta, a Hoggar
Fiat Strada, Volkswagen Saveiro, Chevrolet Montana e Ford Courier terão uma nova missão a partir de maio. Será ficar de olhos abertos para uma concorrência que, até então, passava longe do segmento de picapes compactas. A Peugeot lançou a Hoggar, a primeira picapinha da marca, um produto concebido e desenvolvido para o mercado brasileiro.
É a primeira vez que as “quatro irmãs”, as marcas mais vendidas no Brasil, terão de enfrentar outra empresa neste seara. Segundo Guillaume Couzy, presidente da Peugeot do Brasil, a montadora pretende abocanhar 10% desse mercado até o ano que vem. Cá entre nós, a Hoggar (pronuncia-se ô-gár) não chega a acrescentar inovações à categoria, mas dá novo fôlego a uma classe de veículos que é praticamente exclusiva do Brasil, pois não se vê este tipo de veículo rodando mundo afora.
À venda a partir de maio, chega em três versões. Na ordem, da mais em conta para a mais cara, X-Line, XR e Escapade. As duas primeiras utilizam motor 1.4, enquanto a última adota o 1.6. Ambos podem rodar com álcool e gasolina. A Peugeot espera que 60% das vendas sejam da versão intermediária, a XR, cujo preço sugerido é de R$ 35.350. Se você quiser o pacote opcional que inclui ar-condicionado, vidros e travas elétricas, terá de desembolsar mais R$ 4.000.
Como diferencial, a marca francesa anuncia sua picape como a dona da maior caçamba da categoria, bem como a maior capacidade de carga (742 kg, X-Line). No entanto, vejo o conjunto mecânico como o grande destaque do carro. Tanto o motor 1.4 quanto o 1.6 garantem boas doses de potência (82 cv e 113 cv), e torque adequado, 12,85 kgfm e 15,5 kgfm, respectivamente. A transmissão também se mostra bem acertada e exibe a elasticidade do eficiente propulsor.
O ZAP Carros já realizou um test drive com o veículo durante apresentação à imprensa. A versão Escapade (topo de linha) é mais agradável de guiar que a XR (configuração intermediária). Além da diferença de propulsores, a suspensão é firme e trabalha melhor com pneus mais largos (185/65R15 contra 175/70R14). Apesar de os Pirelli Scorpion escolhidos sejam de uso misto, não geram instabilidade nas curvas.
A grande falha da Hoggar é não vir com freios ABS em nenhuma versão, nem mesmo como opcional. Embora a picape tenha levado três anos para ficar pronta, ainda há melhorias previstas para os próximos anos. No caso do antitravamento, é inevitável, pois o equipamento será obrigatório no país até 2014.
Por dentro não há alterações significantes em relação ao restante da família 207. O que é bom, pois o painel desta geração é belo e ergonômico. Mesmo os plásticos duros utilizados no console e nas portas não causam incômodo, pois são bem acabados e têm textura agradável ao toque. Para mim, é até vantajoso não ter os badulaques inúteis que a concorrência incluiu no interior, como os inclinômetros e bússola que equipam a Strada Adventure.
Veja os preços sugeridos das três versões disponíveis:
Hoggar X-Line - R$ 31.400
Hoggar XR - R$ 35.350
Hoggar Escapade - R$ 43.500
fonte g 1
É a primeira vez que as “quatro irmãs”, as marcas mais vendidas no Brasil, terão de enfrentar outra empresa neste seara. Segundo Guillaume Couzy, presidente da Peugeot do Brasil, a montadora pretende abocanhar 10% desse mercado até o ano que vem. Cá entre nós, a Hoggar (pronuncia-se ô-gár) não chega a acrescentar inovações à categoria, mas dá novo fôlego a uma classe de veículos que é praticamente exclusiva do Brasil, pois não se vê este tipo de veículo rodando mundo afora.
À venda a partir de maio, chega em três versões. Na ordem, da mais em conta para a mais cara, X-Line, XR e Escapade. As duas primeiras utilizam motor 1.4, enquanto a última adota o 1.6. Ambos podem rodar com álcool e gasolina. A Peugeot espera que 60% das vendas sejam da versão intermediária, a XR, cujo preço sugerido é de R$ 35.350. Se você quiser o pacote opcional que inclui ar-condicionado, vidros e travas elétricas, terá de desembolsar mais R$ 4.000.
Como diferencial, a marca francesa anuncia sua picape como a dona da maior caçamba da categoria, bem como a maior capacidade de carga (742 kg, X-Line). No entanto, vejo o conjunto mecânico como o grande destaque do carro. Tanto o motor 1.4 quanto o 1.6 garantem boas doses de potência (82 cv e 113 cv), e torque adequado, 12,85 kgfm e 15,5 kgfm, respectivamente. A transmissão também se mostra bem acertada e exibe a elasticidade do eficiente propulsor.
O ZAP Carros já realizou um test drive com o veículo durante apresentação à imprensa. A versão Escapade (topo de linha) é mais agradável de guiar que a XR (configuração intermediária). Além da diferença de propulsores, a suspensão é firme e trabalha melhor com pneus mais largos (185/65R15 contra 175/70R14). Apesar de os Pirelli Scorpion escolhidos sejam de uso misto, não geram instabilidade nas curvas.
A grande falha da Hoggar é não vir com freios ABS em nenhuma versão, nem mesmo como opcional. Embora a picape tenha levado três anos para ficar pronta, ainda há melhorias previstas para os próximos anos. No caso do antitravamento, é inevitável, pois o equipamento será obrigatório no país até 2014.
Por dentro não há alterações significantes em relação ao restante da família 207. O que é bom, pois o painel desta geração é belo e ergonômico. Mesmo os plásticos duros utilizados no console e nas portas não causam incômodo, pois são bem acabados e têm textura agradável ao toque. Para mim, é até vantajoso não ter os badulaques inúteis que a concorrência incluiu no interior, como os inclinômetros e bússola que equipam a Strada Adventure.
Veja os preços sugeridos das três versões disponíveis:
Hoggar X-Line - R$ 31.400
Hoggar XR - R$ 35.350
Hoggar Escapade - R$ 43.500
fonte g 1
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